Numa ânsia escravocrata faço
com que de quatro sintas meu pau
na tua boca nua, tu linda
com olhos decaídos, nua de toda fé.
Distraída nenhum pouco com a língua
em movimentos circulares, obtusos
obriga-me a mudar de direção
levando a poesia a um tesão quase suicida.
Pedes para que te beije e digo apenas
“chupe! Sou teu “sinhozinho!
Fica bem quietinha e deixes tua
[língua na minha pica!”
E se perguntares onde está o medo
digo que está na medida do falo,
no ritmo da música e no teu glúteo magro.
E se perguntares onde está o medo
digo que está na medida do falo,
no ritmo da música e no teu glúteo magro.
avisto aqui a inspiração que herdou da veia mattosiana. pelo que vejo u tema muito recorrente em seus versos e que muito me agrada pela inquietação temática e abordagem fria e direta... papas a lingua não cabe mais na poesia contemporanea e vc concientemente ou não exprime bem isso. parabens!
ResponderExcluirtudo bem! é: b-612@hotmail.com. grande abraço! te espero...
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